lunes, 2 de julio de 2012

O independente ou também: Cadê o bebê? Cresceu!!

Não faz muito tempo eu me lembro que eu tinha un bebê, ele pedia tudo pra mim e tudo o que ele fazia dependia de mim. Um belo dia eu pisquei e quando percebi o bebezinho era uma mini pessoa que tinha independencia como segundo nome!

O Samuel esta oficialmente na fase de querer fazer tudo sozinho. Pouco a pouco ele foi demostrando que ele queria se vestir sozinho, e ele  faz isso todos os dias, primeiro era só a camisa e a calça ou bermuda, o pijama não pode ser colocado por ninguém mais que por ele mesmo. E agora até a meia ele coloca, bom, envolve uma pequena gritaria e cabeçadas na parede, mas ele coloca. E quando termina diz:"Já" com toda a calma e tranquilidade do mundo como se o ataque de histerismo de segundos atrás nunca tivesse acontecido.

Depois vieram os dentes, ele pega a escova, coloca a pasta e escova sozinho, quer dizer ele chupa. Fico atrás dele dizendo escova aqui e acolá e a lingua, mas abrir a boca pra que eu possa escovar pra ele como se deve? Nem morto! Dentista....me aguarde!

Agora como ele  é um menino que tem controle das suas funções ele não quer nem saber de avisar que está indo ao banheiro. Ele pega e vai e quando escuto ele está lá. E ai antes que me matem dizendo que porque eu não estou dando pulos de alegria eu conto, que ele não quer que a gente limpe o bumbum, eu tento e ele diz "Mi, Mi Mi" que to desconfiada quer dizer " deixa que eu faço, porra!" e acredite, por mais que a bundinha em questã seja a mais linda do mundo, lutar pra limpar enquanto ela ainda está suja não é lá tão bonitinho.

Bonitinho mesmo  é quando o xixi escapa no meio de uma sonequinha e o menino fica lá chorando triste e decepcionado achando que aquele pipi sem consideração traiu a confiança dele. 

 E agora pra eu terminar de me sentir obsoleta o rapazinho resolveu que ele come totalmente sozinho, até mesmo ceral com leite e sem fazer meleca, coisa que aliás eu agradeço. A mini pessoa coloca toda sua comida na boca, bebe o suco e ainda exige que a gente brinde com ele cada vez que ele vai tomar o suco ( nota mental: preciso parar de levar meu filho pra sair com a galera do trabalho).

A minha parte mãe normal e bem resolvida diz: que orgulho, meu filho está crescendo e sabe se virar, está independente e se cuida sozinho! Que orgulho!  A minha parte neurótica e carente diz: Meu filho já não precisa de mim!!! E ai a gente fica aqui cada dia mais surpreendida por uma mini pessoa cada vez mais  pessoa e ao mesmo tempo se perguntando onde foi parar aquele bebezinho que estava aqui agora mesmo! Porque mãe que é mãe faz drama até quando não cabe em si de tanta emoção de ver aquele serzinho que um dia foi parte de você ser cada vez mais parte do mundo!





 

lunes, 9 de abril de 2012

E assim foi nossa Páscoa....


Como eu já comentei aqui outras vezes, o feriado de páscoa éum dos mais esperados aqui na Costa Rica. Isso porque a semana santa costuma ser inteirinha de descanso para muitos sortudos. Todas as escolas fecham a semana inteira, deixando os pais na mão e isso acaba obrigando que muitos peçam os seus días de férias nessa semana para poder ficar com os filhos.

A pesar das escolas fecharem, grande parte das empresas privadas acabam só dando a quinta e a sexta livres, como no Brasil. Aqui em casa a mamãe trabalhou normalzinho como qualquer outra semana, mas o papai teve dois dias livres oque significou passeio pros meninos.

Ate 4ª feira nós tivemos que implorar para a familia que estava em casa pudesse cuidar dele   já que não tínhamos com quem deixar. Acho uma sacanagem isso das creches fecharem. Afinal, se eu  e a maioria dos pais pagamos as creches é simplesmente porque não temos com quem deixar os pequenos durante o dia e temos que trabalhar. Ainda bem que no final deu certo e a única que nao curtiu muito foi a sobrinha postiça adolescente que acabou ficando de babá por  três dias.

Na 5ª feira só para acabar comigo que já tinha que trabalhar, para aproveitar que estavam libres e de bobeira mesmo, pai e menino arrumaram as malas, enfiaram todos os cacarecos no carro ( que eran bem menos do que se mamãe também fosse diga-se de passagem) e foram lindos e felizes direto para  a Praia me abandonando aqui.

Mas calma que essa história tem um final feliz.  Enquanto eles estiveram lá brincando na Praia, na piscina, tostando no sol e curtindo a natureza. Eu tive momentos de paz e de não fazer absolutamente nada depois do trabalho! Wohoooo! Não fiz comida, deitei na cama e lá fiquei só levantando para ir ao banheiro quando deu vontade!

Eles por lá se divertiram muito, voltaram moreninhos, brincaram com os amiguinhos e comeram direitinho. Para a minha supresa o garotinho inclusive passou os 3 dias fazendo suas necessidades no banheiro como um mocinho e ainda por cima aguentou uma viagem de mais de 4 horas sem fralda e sem nenhum acidente, ainda que com vários matinhos regados na estrada!

E eu também curti muito ter algum tempo sem ter que me preocupar com ninguém e descansar um pouco. Sinceramente não fiquei nem um pouco triste de não ter ido. E acho ótimo que eles tenham um tempinho para se curtirem e para melhorar a relação deles sem mamãe no meio.

No final foi um feriado legal para todo mundo. Pena que durou tão pouco…. E eu já estava morrendo de saudades do meu pequeno.

martes, 3 de abril de 2012

Pensando no futuro....

Ansiosa como sou, pensar no futuro é algo normal na minha vida, mas no caso do Samuel eu quero mais é curtir o agora, so pensava muito no futuro daquele jeito: Quando ele vai dormir a noite toda? Ou quando será que vai começar a falar? Mas era assim mais imediato mesmo.

Nunca fiquei pensando quando será quando ele for adulto ou coisas assim. Mas ultimamente eu me pego imaginando o amanhã. Acontece que na hora que eu espero o onibus para vir ao trabalho. Ė a mesma hora que os jovens estao indo ao colégio. A média de idade e 13, 14 ou maiores.

Nao posso evitar escutar as conversas e as brincadeiras que eles fazem entre eles. E mesmo sem perceber começo a imaginar como sera o meu pequeno quando tenha essa idade.

Fico imaginando ele todo grandão. Me pergunto se ele vai ser o engraçado da turma ou o nerd que todo mundo zoa (espero que nao seja esse). Ou ainda se ele vai ser timido ou extrovertido com os amigos. Os escuto repassando a materia e correndo pra aprender tudo antes da prova e dou risada ao imagina-lo nessa situação (no futuro provalvemente nao rirei mais).

Não tenho a menor pressa para que esse momento chegue, muito pelo contrario. Estou curtindo demais essa fase e por mim ela  poderia durar uns 10 anos, mas ao ver os meninos ja tao crescidos, me pego imaginando que 10 anos atras eles eram os bebes de outras maes e que agora estao todos crescidos e dando muito mais trabalho.

E cada dia eu o vejo maior e mais menino e mais perto desses meninos que observo de longe do que do bebezinho que eu trouxe para casa a 2 anos e meio atras. E desejo com toda a força do mundo que por enquanto ele seja tao crescido so na minha imaginacao e que quando a hora chegar ele vai ser muito mais do que eu sonhei e vai me surpreender a cada momento. Do mesmo jeito que acontece agora.

miércoles, 28 de marzo de 2012

Blogagem Coletiva: Bilinguismo na Costa Rica



Dia de blogagem coletiva do mães internacionais e curiosamente demoramos bastante em abordar um dos temas mais perguntados pelas pessoas. Geralmente, logo que a pessoa me conhece e descobre que sou brasileira  a terceira ou quarta pergunta que me fazem é se eu falo português com o meu filho.

Sim, eu sempre falei português com o Samuel e não conseguiria fazer diferente. Essa é minha língua materna e na que melhor me expresso, além disso só a partir do meu estímulo que ele pode aprender alguma coisa. Aqui em casa praticamos o método One parent, one language, isto é, eu falo português e o pai dele e o resto das pessoas fala espanhol. 

Eu só falo em português com ele na maior parte do tempo e evito ao máximo o espanhol, só uso mesmo em situações em que sinto que é meio falta de respeito, ou quando tem algum amiguinho dele junto,  minha mãe também fala português com ele. Apesar do pai dele jurar que o Samuel entende mais o português que o espanhol, ele entende o dois perfeitamente e sinto que o caso é mais uma questão da forma de se comunicar o que gera problemas ou resultados do que o idioma usado.

Como eu já comentei aqui, o Samuel demorou em desenvolver a fala e apenas alguns meses atrás é que ele realmente soltou a língua e se comunica melhor. Pelo fato de escutar os dois idiomas ele fala algumas palavras em cada idioma, mas a maioria do seu vocabulário ainda são palavras Samuelescas, apesar de serem cada vez menos usadas oque me dá uma pontinha de tristeza.

O plano original é que o Samuel seja trilíngue no mínimo. E a razão é simplesmente porque aqui na Costa Rica o nível de inglês da população em geral é bastante alto. A educação bilíngue é bastante acessível e os jovens saem da escola realmente fluentes. E a outra razão é mais simples ainda: na minha família é imprescindível. Se você não fala um dos três idiomas já fica muito difícil se comunicar com alguma parte da família.

Portanto nossa idéia é aproveitar essa oportunidade e fazer com que ele esteja em contanto com o inglês diariamente. Atualmente ele tem um pequeno estímulo na escolinha e ele vê filmes em inglês em casa. Optamos por não falar ativamente com ele em inglês até que ele realmente comece a falar, porque sentimos que a salada mental dele diminui e que  ele terá tempo para se acostumar ao inglês.

Ainda com respeito a educação, a maioria das escolas oferecem além do inglês um terceiro idioma. Na escola dele, assim como na maioria atualmente esse idioma é o mandarim. Então existe ainda a possibilidade que ele aprenda e se interesse por esse ou outro idioma.

Apesar de todo o incentivo, um dos pontos que me preocupa é a similaridade dos idiomas e acho que mais pra frente, quando ele já esteja sendo alfabetizado e tendo contato quase que 100% com o espanhol será mais difícil para ele separar os dois idiomas do que se fosse outro mais diferente como por exemplo o inglês.

 Outro dos maiores desafios que vejo em relação ao bilinguismo é como fazer com que essas crianças não abandonem o idioma ensinado pelos pais. Principalmente quando eles já são fluentes no idioma do país e ainda mais quando os pais também são fluentes nesse idioma. Conheço muitos casos em que o filho entende português mas não quer ou não se dá o trabalho de tentar falar. Ou ainda que até falam, mas que não escrevem. Para nós pais o grande desafio é despertar esse interesse nessas crianças quando elas sentem que não precisam do idioma ou tem vergonha.

 Para combater esse desinteresse minha única arma planejada é tentar colocá-lo com contanto com nossa cultura o máximo possível. Músicas, séries, filmes e o principal promover muito contato entre ele e a família dele lá no Brasil além de ir pra lá sempre que possível,  ainda bem que a tecnologia está a nosso favor e hoje em dia é muito mais fácil fazer isso. Realmente essa é uma ponte que eu decidirei como cruzar quando o momento chegar, mas por enquanto essa é minha expectativa.

Mas esse assunto esse assunto é bastante amplo e tem gente por aí com filhos aprendendo idiomas muito mais difíceis e muito mais variados do que o meu pequeno. Pra quem está curioso como eu, é só clicar aqui e ir lá no Mães internacionais para saber um pouco mais.

 imagem daqui*







 *vale a pena ler também
                                                       

martes, 27 de marzo de 2012

Quem tem medo do lobo mau?

Esses dias por um acaso encontramos no you tube um clássico. Cansada da galinha pintadinha clicamos em uma lista e no meio  dela apareceu uma opção que eu não pude resistir: Os três porquinhos.

Parte das Silly Simphonies ou Sinfonias Ingênuas do Walt Disney o desenho de menos de 10 minutos me fez voltar a infância com a famosa musiquinha. Que delicia de animação!

E clássico que é clássico se torna um pela capacidade de resistir aos tempos e seguir encantando as novas gerações e esse foi o caso. O Samuel simplesmente adorou! Eu já tinha contado a história pra ele, mas nada igual a ver. E ver ele rindo e soprando as casas com o lobo depois de ter visto algumas vezes foi ainda mais divertido. E no final de várias repetições ele ja cantava Mau...Mau...Mau. E falava oh oh bubum, quando o lobo entra pela chaminé, .

Se você também está precisando renovar o repertório.Fica a dica! Eu e o Sammy super recomendamos!!

jueves, 22 de marzo de 2012

Saudade


Saudade é um dos sentimentos mais constantes na minha vida. Viver longe das pessoas que eu amo já era uma realidade mesmo antes de que eu também vivesse fora do país e por isso sempre estivemos num estado contínuo de sentir falta de alguém.

Atualmente a tecnologia ajuda muito. Me lembro da época em que tínhamos que esperar meses até que alguém ligasse e era quase uma festa, todo mundo queria falar e a gente falava muito rapidinho porque era caríssimo.

Agora há tantos meios que se o tempo e a correria da vida de todo mundo permitisse eu poderia conversar com minhas pessoas queridas espalhadas por aí todos os dias e mesmo não sendo todo dia eu consigo manter uma comunicação regular com aquelas mais próximas.  O que não é lá tão ruim porque aposto que assim como eu, você está ha séculos sem falar com um parente ou amigo que vive aí pertinho de você. E ainda com esses recursos a saudade está sempre presente.

Outra coisa que sinto muita saudade é comida. Alma gorda, eu sei! Mas além disso, existe aquela memoria sensorial relacionada a comida. Você lembra da infância, de momentos felizes ou nem tanto, de uma viagem, de um lugar, de uma pessoa ou várias tudo através da degustação de um simples prato. Sinto falta de ir a feira às Sextas com minhas amigas na saída do colégio para comprar pastel. Ou depois, já mais velha para comprar as verduras e frutas e no final o pastel com caldo de cana que não pode faltar. Além das frutas e verduras mesmo porque a variedade de Sampa é imcomparável com a daqui.

A pizza com a familia ou com os amigos no fim de semana. E o pão de queijo da padoca ou da cantina do colégio, quem podia resistir? E por falar em padoca, o pão francês está entre minhas 5 coisas mais ansiadas de comer no Brasil e para acompanhar o bom e velho requeijão no copo de vidro que a gente guarda depois que acaba.

Ah, se eu começar a falar de tudo que sinto  falta e morro de saudades esse post terá umas mil páginas. Saudades da época do meus 19/20 anos, onde a vida era tão mais fácil e eu tinha liberdade e responsabilidades também, mas nada como agora. Podia sair ou passar o dia na casa de uma amiga só falando besteira ou filosofando sobre a vida.

Saudades do comecinho do namoro. Onde tudo é descoberta, quando parece que você não consegue ficar mais de algumas horas sem o outro e aquele sentimento arrebatador que chega a doer de tão intenso.

 E todo esse devaneio sobre a saudade foi inspirado pelo simples fato que ando com muitas saudades daqui. Saudades de participar mais. Poder comentar, ler os blogs que eu gosto com calma, entendendo a mensagem. Agora leio apenas os que consigo, meio por encima, com um olho no texto e outro no relógio ou no chefe.

Mais do que isso,  tenho saudades de escrever, de relatar, de poder refletir sobre o que quero dizer e o que o texto siga uma lógica na minha cabeça em vez de escrever em 3 ou 4 partes e ter que voltar para tentar lembrar o que eu queria dizer e na maioria das vezes perceber que aquela idéia super legal que eu tive já foi esquecida sem chance de recuperação. Saudades de escrever sem tantos erros de ortografía e de saber onde estão as letras no teclado.

Enfim saudades de vocês todos que vêm aquí e que conseguem entender a minha idéia no meio das minhas frases terminadas e não concluídas como eu queria. No meio dos erros desapercebidos ou ignorados pela pressa. E principalmente saudades de registrar, de refletir e deixar marcado tudo oque tem acontecido nos nossos dias porque idéias e coisas que merecem ser contadas eu tenho de monte. Mas tempo..... Ah, disso que não tem saudade?…..de ter tempo……

martes, 20 de marzo de 2012

A dura arte de desfraldar

Como eu já havia comentado, estamos no processo de desfralde do Samuel. Digo estamos porque realmento só faz um mês que  iniciamos e por enquanto ainda estamos em fase de aprendizado.
A decisão de começar o desfralde aconteceu meio de sopetão. Num momento não tão apropriado porque foi na semana que eu comecei a trabalhar direto e não fui eu quem decidiu fazê-lo. A decisão veio da moça que cuidava dele e eu permiti. Ele aceitou muito bem e eu apoiei. Temos que ser realistas e viver com nossas decisões, eu não decidi mas aceitei, permiti e apoiei.
Apesar de estar morrendo de orgulho dele cada vez que ele acerta eu me sinto bastante sobrecarregada com a situação. Quando nós chegamos em casa há tanta coisas por fazer e ficar atrás dele a cada 10 minutos para lembrá-lo de ir ao banheiro ou obrigá-lo a ir ao banheiro acaba sendo complicado. Muitos acidentes acontecem , nao porque eu nao o faca, mas quando bastou eu me distrair um momento e pronto!

Some-se a isso o fato de eu estar cozinhando e arrumando tudo para o dia seguinte, estar tirando a cachorra de cima do Samuel  ou tirando o Samuel de cima de cachorra. Isso quando não estou lavando roupa ou fazendo outras coisas. Acaba sendo muito dificll para mim e eu sei que ele deve ser a prioridade. Apoiá-lo nesse momento deveria ser a prioridade mas eu preciso fazer as outras coisas tambem.
Entao eu me cobro, me sinto mal porque me desespero com tantas coisas pra fazer ao mesmo tempo e ainda por cima limpar coco do meio da sala, lavar a roupa, lavar o menino. Enfim, eu  ja chorei, ja gritei e a minha raiva é comigo mesma. Porque sinto que eu não estou me dando pra ele como eu deveria . E  que a expectativa que eu ponho em cima dele não ajuda em nada.
Eu quero muito que ele aprenda rapido, mas sei que isso boa parte disso depende de mim. Da minnha disposição e das minhas possibilidades.  Quero fazer mais por ele, mas o que esta me faltando agora mesmo é tempo e disponibilidade para poder.
Sim, e sabia que não seria facil. E na maior parte do tempo eu me lembro disso. Eu não brigo com ele, mas ontem eu gritei um pouquinho mais do que eu gostaria. E por isso estou aqui desabafando. Dizendo pra mim mesma que as coisas vão passar.  Procurando me convencer de ter paciencia e que sera mais uma fase pra lembrar.Alguem me abraça???